Confira três destaques da 26ª Reunião Extraordinária do CBH do Rio Paranaíba

Aconteceu nessa quinta-feira (18) a 26ª Reunião Extraordinária do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba (CBH Paranaíba). O diretor-executivo da IRRIGO, Bruno Marques, representou a associação. Na reunião, três pontos foram destaques: as regras para a composição da comissão eleitoral do CBH 2022/2026; reeleição dos membros da atual diretoria do CBH e, por fim, uma apresentação feita pelo membro do CBH e representante da Sociedade Civil, Ivan Bispo.

O primeiro destaque para a reunião foi a definição de como será composta a comissão eleitoral para a próxima eleição do CBH do Rio Paranaíba para a gestão 2022/2026. A IRRIGO e a Angá, representada pelo conselheiro Gustavo Malacco, apresentaram uma proposta, aprovada com unanimidade pelos membros da plenária, com o objetivo de deixar a comissão eleitoral mais enxuta. A comissão se configura da seguinte forma: uma vaga para o poder público (municipal, estadual ou federal); uma vaga para os setores usuários (produção agropecuária, indústria, saneamento, geração de energia e turismo) e uma vaga para representantes da sociedade civil (OTEP’s e ONG’s).

Já na mesma reunião houve a eleição da diretoria do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba, visto que o mandato atual se estendeu por cerca de um ano devido a pandemia do novo coronavírus. Os membros presentes na reunião votaram e decidiram manter a atual diretoria até que ocorra um novo processo eleitoral. A nova eleição está marcada para acontecer em 2022. Até o dia 31 de dezembro deste ano a comissão eleitoral repassará aos membros como serão os trâmites do processo de eleição.

Por fim, o terceiro destaque da reunião ficou por conta de uma apresentação realizada por Ivan Bispo, da Associação Amigos das Águas. Nela, Ivan apontou como as questões estão sendo trabalhadas dentro do CBH, principalmente com influência dos órgãos gestores, como é o caso da Agência Nacional de Águas (ANA). Dentro da apresentação também foi ressaltado como os órgãos gestores falham ao não incluir os comitês de bacias hidrográficas em discussões importantes, como foi o caso do Marco Regulatório do Rio São Marcos.

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